sexta-feira, 29 de junho de 2018

Tropeirismo - Bibliografia recomendada por Valter Fraga Nunes


Em primeira mão, para aqueles que fazem acontecer a semana farroupilha no RS. Bibliografia de apoio.

            Existem muitas outras publicações sobre o Tropeirismo que também podem ser consultadas, mas acreditamos que estas poderão dar uma ideia inicial e geral sobre este tema. Cuidado com artigos colocados na internet! Nem sempre são de fontes confiáveis.

ALMEIDA, Aluísio de, O Tropeirismo e a Feira de Sorocaba. Sorocaba: Luzes Gráfica e Editora, 1968.
________ Vida e Morte do Tropeiro. São Paulo: Martins, 1971.

ALVES, Luiz Antônio, OLIVEIRA, Sergio Coelho, Linguajar Tropeiro. Porto Alegre: Evangraf, 2012, 136 p.

ALVES, Luiz Antônio, ALVES, Sandra Maria Schmith, Cidades Tropeiras: Região Sul do Brasil. Porto Alegre: Evangraf, 2018, 72 p.

BARBOSA, Cristiano Silva, Tropeirismo biriva: história, canto e dança. Antônio Prado, RS, C.S.B., 2016, 92 p.

BARROSO, Véra Lucia Maciel, O Tropeirismo na Formação do Sul. In: História Geral do Rio Grande do Sul. OLIVEIRA, Nelson; GOLIN, Tau (Coord.). Passo Fundo, RS: Méritos, 2006, p. 171 – 187.

BARROSO, Véra Lucia Maciel, SANTOS, Lucila Maria Sgarbi, VELHO, Adenair Pereira, MADEIRA, Jussara Lisbôa, LEMOS, Maristela Lemos, Bom Jesus e o Desenvolvimento do Tropeirismo nos Caminhos do Cone Sul. Porto Alegre: Companhia Rio-Grandense de Artes Gráficas (CORAG), 2012, 496p.

CORTES, João Carlos Paixão, Danças Tradicionais Rio-Grandenses (Achegas). Passo Fundo: Gráfica e Editora Padre Berthier, 1994, 139 p.

________, Tropeirismo Biriva: Gente, Caminhos, Danças e Canções. 1999, 60 p.

________, Danças Birivas do Tropeirismo Gaúcho. 2010, 56 p. disponível também em: http://www2.al.rs.gov.br/biblioteca/LinkClick.aspx?fileticket=ksUNywbXk78%3D&tabid=5281

FILIPAK, Francisco, Tropeirismo Platino-Peruano & Platino-Brasileiro. Curitiba: Juruá, 2008, 176 p.

FONSECA, Pedro Arí Veríssimo da, Tropeiros de mula: a ocupação do espaço, a dilatação das fronteiras. 2.ed. Passo Fundo: Gráfica Editora Berthier, 2014. 216 p.

GOULART, José Alípio, Tropas e Tropeiros na Formação do Brasil. Rio de Janeiro: Conquista, 1961.

JÚNIOR, Alfredo Ellis. O Ciclo do Muar. Revista de História, São Paulo, v.1, p. 73-81,1950. Disponível também em: http://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/34820

PONT, Raul, Campos Realengos: Formação da fronteira Sudoeste do Rio Grande do Sul. 2.ed. Porto Alegre, Renascença, 1983, 2 v.

PORTO, Aurélio, História das Missões Orientais do Uruguai. Porto Alegre: Selbach, 1954. Disponível também em: https://archive.org/details/historiadasmisso01port .

RODRIGUES, Elusa Maria Silveira, MADEIRA, Jussara Lisbôa, SANTOS, Lucila Maria Sgarbi, BARROSO, Véra Lucia Maciel (Org.). Bom Jesus e o Tropeirismo no Cone Sul. Porto Alegre: Edições EST, 2000, 430 p.

SANTOS, Lucila Maria Sgarbi, VIANNA, Maria Leda Costa, BARROSSO, Véra Lucia Maciel (Org.). Bom Jesus e o Tropeirismo no Brasil Meridional, Porto Alegre: Edições EST, 1995, 184 p.

SANTOS, Lucila Maria Sgarbi e BARROSSO, Véra Lucia Maciel (Org.). Bom Jesus na Rota do Tropeirismo no Cone Sul. Porto Alegre: Edições EST, 2004, 763 p.

STRANFORINI, Rafael, No Caminho das Tropas. Sorocaba: TCM, 2001.

TRINDADE, Jaelson Britan, Tropeiros. São Paulo: Editoração, Publicações e Comunicações Ltda., 1972.

VELHO, Adenar Pereira et al., Tropeirismo: Educação Básica. Porto Alegre: Companhia Rio-Grandense de Artes Gráficas (CORAG), 2008, 52 p.

ZIMMERMANN, Florisbela Carneiro, Biribas: a contribuição do tropeiro à formação histórico-cultural do Planalto Médio Sul-rio-grandense. Sorocaba: Gráfica Cruzeiro do Sul, 1991, 44 p.

           A coleção “Raízes” (municípios descendentes de Santo Antônio da Patrulha) organizado pela Prof. Véra Lucia Maciel Barroso, normalmente tem artigos sobre tropeirismo da região.

Um comentário:

Carlos Zatti disse...

Em sua maioria, bons livros. O leitor deve ficar atento a quando o autor se refere ao tropeiro biriba e quando o tropeiro não é biriva. Tropeiro biriva é o tocador de mulas soltas, xucras, descarregadas; os demais são condutores de cargueiros, os comboeiros, que nada tem com os nossos birivas. Cargueiros existiam em todo o mundo, desde que se amaçou o primeiro asno. Os birivas só existiram aqui na América do Sul.