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terça-feira, 1 de junho de 2021

Sabedoria antiga - O avental da nossa avó

 

 "Lembras-te do avental da tua avó? O primeiro propósito do avental da avó era proteger as roupas abaixo. Mas, além disso:

   Servia de luva para retirar a frigideira ardente do forno.

   Era maravilhoso para secar as lágrimas das crianças e, em certas ocasiões, para limpar as carinhas sujas.

   Do galinheiro, o avental servia para transportar os ovos e, por vezes, os pintos.

   Quando os visitantes chegavam, o avental servia para proteger as crianças tímidas.

   Quando estava frio, a avó enrolava os braços.

   Este bom velho avental fazia de fole, agitado por cima do fogo a lenha.

   Era ele que transportava as batatas e a madeira seca na cozinha.

   Da horta, ele servia de cesta para muitos produtos hortícolas depois que as ervilhas tinham sido recolhidas era a vez das couves.

   No final da temporada, era utilizado para colher as maçãs caídas da árvore.

   Quando os visitantes chegavam de forma repentina, era surpreendente ver a rapidez com que este velho avental podia dar para baixo o pó.

   Na hora de servir as refeições a vovó ia na escada a agitar seu avental

   E os homens nos campos sabiam instantaneamente que tinham de ir à mesa.

   A avó também o usava para pousar o bolo de maçã acabado de sair do forno no parapeito para esfriar.

   Nos nossos dias, não se usa mais o avental. Vai demorar uns anos até que alguma invenção ou objeto possa substituir este bom avental."

   Em lembrança das nossas avós, enviem esta história para aqueles que poderão apreciar a "História do avental da avó". 

(Autoria desconhecida)
Facebook Renata Pletz

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Arrume as suas gavetas - por Dr. Fábio Augusto

           Aprendi com os mais velhos e sábios que, quando temos um problema difícil de ser resolvido, que nos tira a paz, precisamos nos afastar de tudo e arrumar o ambiente ao nosso redor.
          Entenda que o seu quarto bagunçado, a sua casa, a sua bolsa, a sua gaveta, o seu ambiente, é o espelho da sua vida interior! E... vice-versa! Ou seja, um ambiente desarrumado acaba influenciando e dando espaço para que os sentimentos negativos tomem conta da sua vida - você manifesta no exterior o que está acontecendo no seu interior.
          Por isso, arrumar tudo externamente é uma atitude simbólica do seu desejo e esforço em mudar o que está negativo dentro de você!
          O universo funciona assim: o que está dentro está fora. O que está fora contamina o que está dentro. Por esse motivo, lembre-ser sempre que você pode influenciar o interior com o exterior e vice-versa, você tem a chave para a sua organização pessoal.
          No momento em que você limpa a sua gaveta e joga fora aquilo que não presta, o que é negativo, as pessoas que não contribuem para o seu crescimento, está reprogramando simbolicamente o seu interior. É uma das melhores chaves para conseguir serenidade e respostas para problemas muito difíceis. 
          Aproveite e arrume suas gavetas. Com certeza vai ajudar você a encontrar solução para muitos de seus problemas.

(Adaptado de Deposito dos Sentimentos)

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Parábola...

ANTES DE RECLAMAR. CERTIFIQUE-SE DE QUE NÃO É VOCÊ QUEM CAUSA O PROBLEMA

          Certa vez, em uma cidade do interior, um padeiro foi ao delegado e deu queixa do vendedor de queijos, que, segundo ele, estava roubando, pois vendia oitocentos gramas de queijo como se fosse um quilo. O delegado pegou o queijo de um quilo e constatou que de fato ele só pesava oitocentos gramas. Mandou então prender o vendedor de queijos sob a acusação de estar adulterando a balança.
          Ao ser notificado da acusação, o vendedor de queijos confessou ao delegado que não tinha peso em casa e, por isso, todos os dias comprava dois pães de meio quilo cada, colocava os pães em um prato da balança e o queijo em outro. Quando o fiel da balança se equilibrava, ele então sabia que tinha um quilo de queijo.
          Para tirar a prova, o delegado mandou comprar dois pães na padaria do acusador e constatou que dois pães de meio quilo não equivaliam a um quilo. O delegado concluiu, então, que quem estava fraudando o cliente era o mesmo que estava acusando o vendedor de queijos.

          Às vezes agimos dessa forma: reclamamos dos outros sem perceber que somos nós os causadores dos problemas existentes no produto ou no serviço fornecido. A qualidade depende diretamente do nível de qualidade dos produtos ou serviços que deram entrada no processo. Portanto, ao contratar fornecedores, certifique-se de que as especificações dos produtos estejam claras, corretas e formalmente documentadas.

terça-feira, 4 de junho de 2013

Pagando o devido valor

           Um homem havia reunido seus amigos para jantar e estava cozinhando um suculento pedaço de carne. De repente, percebeu que o sal havia terminado.
Chamou seu filho:
- Vá até a aldeia e compre sal. Mas pague um preço justo por ele: nem mais caro, nem mais barato.
O filho ficou surpreso:
- Compreendo que não deva pagar mais caro, pai. Mas, se puder barganhar um pouco, por que não economizar algum dinheiro?
- Numa cidade grande, isto é aconselhável. Mas, numa cidade pequena como a nossa, toda a aldeia perecerá.
         Quando os convidados, que tinham assistido à conversa, quiseram saber por que não se devia comprar o sal mais barato, o homem respondeu:
- Quem vender o sal abaixo do preço, estará agindo porque precisa desesperadamente de dinheiro. Quem se aproveitar desta situação, estará mostrando desrespeito pelo suor e pela luta de um homem que trabalhou duro para produzir algo.
- Mas isso é muito pouco para que um aldeia seja destruída.
- Também, no início do mundo, a injustiça era pequena. Mas cada um acrescentava alguma coisa a mais, sempre achando que aquele pouquinho não tinha muita importância, e vejam aonde terminamos chegando hoje.

Autor Paulo Coelho 
Histórias para pais, filhos e netos

quinta-feira, 9 de maio de 2013

A parábola da bomba de agua


Parábolas são pequenas histórias, da ficção, que podem nos proporcionar diferentes alternativas de ação por sua semelhança com situações reais.


                  Conta a história que certo homem estava perdido no deserto, prestes a morrer de sede. Foi quando ele chegou a uma casa velha, tipo uma cabana já se desmoronando, batida pelo tempo. Ao andar ao redor da casa encontrou uma pequena sombra onde se acomodou, fugindo do calor.
Olhando ao redor, viu uma bomba, a alguns metros de distância, bem velha e enferrujada. Ele se arrastou até ali, agarrou a manivela e começou a bombeá-la sem parar. Nada aconteceu.             
                 Desapontado, caiu prostrado para trás e notou que, ao lado da bomba, havia uma garrafa. Olhou-a, limpou-a, removendo a sujeira e o pó, e leu o seguinte recado:
"Você precisa primeiro preparar a bomba com toda a água desta garrafa, meu amigo. PS.: Faça o favor de encher a garrafa outra vez antes de partir."
                  O homem arrancou a rolha da garrafa e, de fato, lá estava a água. A garrafa estava quase cheia dela! De repente, ele se viu num dilema:
                   Se bebesse aquela água poderia sobreviver, mas se despejasse toda a água na velha bomba enferrujada, talvez obtivesse água fresca, bem fria, e poderia deixar a garrafa cheia para próxima pessoa. Mas... e se isso não desse certo? Que deveria fazer? Despejar a água na velha bomba e esperar a água fresca e fria, ou beber a água velha e salvar sua vida? Deveria perder toda a água que tinha na esperança daquelas instruções pouco confiáveis, escritas não se sabia quando?
                   Com relutância, o homem despejou toda a água na bomba. Em seguida, agarrou a manivela e começou a bombear... A bomba começou a chiar, mas nada aconteceu! E a bomba foi rangendo e chiando. Então, surgiu um fiozinho de água; depois, um pequeno fluxo e, finalmente, a água jorrou com abundância! A bomba velha e enferrujada fez jorrar muita, mas muita, água fresca e cristalina.
                    Ele encheu a garrafa e bebeu até se fartar. Encheu-a outra vez para o próximo que por ali poderia passar, arrolhou-a e acrescentou uma pequena nota ao bilhete preso nela:

"Creia-me, funciona! Você precisa dar toda a água antes, para obtê-la de volta depois!"

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Algumas coisas não se recupera mais


A moça estava esperando o ônibus. Comprou bolachas. Sentou-se para ler.
O senhor ao lado começou a comer das bolachas sem cerimônia. Ela ficou indignada. Não disse nada. Pensou:
-Que cara de pau. E eles comeram juntos o pacote todo.
No final, quando sobrou só mais uma, o senhor a dividiu e deixou metade para ela. Ela já estava bufando de raiva. Mas não falou, só pensou. Estava na hora de partir. A moça entrou no ônibus e ao mexer nas suas coisas viu que o pacote de bolachas que ela comprara estava intacto em sua bolsa. Ela estava comendo as bolachas do senhor e ele não ficou indignado por isso. Dividiu suas bolachas.
Quantas vezes em nossas vidas, nós é que come¬mos as bolachas dos outros e não temos consciência disto?
Não pense o que você não sabe sobre a outra pessoa. Muito menos diga.
Algumas coisas não se recupera mais: Uma pedra atirada. Uma palavra proferida. Uma ocasião perdida. Uma flecha lançada. Faça sua reflexão. Por que tudo é uma questão de atitude.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

O Escorpião - A lição


Um mestre do Oriente viu quando um escorpião estava se afogando e decidiu tirá-lo da água, mas quando o fez, o escorpião o picou. Pela reação de dor, o mestre o soltou e o animal caiu de novo na água e estava se afogando de novo. O mestre tentou tirá-lo novamente e novamente o animal o picou. Alguém que estava observando se aproximou do mestre e lhe disse:

— Desculpe-me, mas você é teimoso! Não entende que todas às vezes que tentar tirá-lo da água ele irá picá-lo?

O mestre respondeu:

— A natureza do escorpião é picar, e isto não vai mudar a minha, que é ajudar.

Então, com a ajuda de uma folha o mestre tirou o escorpião da água e salvou sua vida.

Não mude sua natureza se alguém te faz algum mal; apenas tome precauções. Alguns perseguem a felicidade, outros a criam. Preocupe-se mais com sua consciência do que com a sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam, não é problema nosso... é problema deles.

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Mistérios de Deus

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

O Sundae


Numa época em que um sorvete custava muito menos do que hoje, um menino de 10 anos entrou na lanchonete e sentou-se a uma mesa. Uma garçonete colocou um copo de água na frente dele.
-“Quanto custa um sundae?”, ele perguntou.
-“50 centavos”, respondeu a garçonete.
O menino puxou as moedas do bolso e começou a contá-las.
-“Bem, quanto custa o sorvete simples?”, ele perguntou.
A essa altura, mais pessoas estavam esperando por uma mesa e a garçonete, perdendo a paciência.
-“35 centavos”. respondeu ela, de maneira brusca.
O menino, mais uma vez, contou as moedas e disse:
- “Eu vou querer, então, o sorvete simples”.
A garçonete trouxe o sorvete simples, a conta, colocou na mesa e saiu. O menino acabou o sorvete, pagou a conta no caixa e saiu. Quando a garçonete voltou, ela começou a chorar à medida em que ia limpando mesa pois ali, do lado do prato, havia 15 centavos em moedas, ou seja, o menino não pediu o sundae porque queria que sobrasse a gorjeta da garçonete.

terça-feira, 26 de junho de 2012

A carroça vazia


Esta história reflete o comportamento de muitas  pessoas que gostam de fazer muito barulho, mas que no fundo, no fundo não demonstram ter muito conteúdo:
Certa manhã, meu pai me convidou para dar um passeio no bosque, aceitei com prazer. Depois de um tempo, paramos para descansar numa clareira. Após um breve silêncio, ele me perguntou:
 — Além do cantar dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?
Apurei os ouvidos por alguns segundos e respondi:
 — Estou ouvindo o barulho de uma carroça.
 — Isso mesmo — disse meu pai. — Uma carroça vazia...
Como pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos"
perguntei a ele.
 — Ora — respondeu meu pai —, é muito fácil saber que uma carroça está vazia: quanto mais vazia a carroça, mais barulho ela faz.
 Tornei-me adulto e, até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais maneira inoportuna, interrompendo a conversa de todo mundo, tenho impressão de ouvir a voz de meu pai dizendo:
 — Quanto mais vazia a carroça, mais barulho ela faz...

Conheces pessoas barulhentas? Então não precisamos dizer mais nada....

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Deus escreve certo, por linhas tortas

Um Rei saiu com seus suditos para uma caçada. Levaram cachorros, flechas, redes e tudo que ajudaria na caça.

No meio da caça algo sai errado, e o Rei foi atingido e acabou perdendo um dedo. Quando um de seus servos viu aquilo, se achegou ao Rei e disse: "Deus é bom e sabe o que faz".

Quando o rei ouviu aquilo, se indignou, e mandou prender aquele servo. Ele não podia aceitar que Deus era bom e sabia o que fazia na perda do seu dedo.

Recuperado desse acidente, mais uma vez, o Rei reuniu um grupo para ir a caça. Levou o que precisava para ter uma caça bem sucedida.

Aconteceu que enquando caçavam, foram surpreendidos por um grupo de Canibais, que sem perguntar e sem querer saber quem eram, já os aprisionaram e os levaram cativos para sua aldeia. Chegando lá começaram a matar um por um, mas quando chegaram no rei, perceberam que ele não tinha um dedo. Dai acabaram soltando ele, pois eles não "comiam" quem tinha defeito.

Somente o Rei saiu vivo, porque não tinha o dedo. E enquando ele voltava ao seu reino, foi pensando no que acontecera, e ele se lembrou do que aquele servo havia dito: "Deus é bom e sabe o que faz".

Quando chegou no seu palácio, o Rei mandou tirar aquele servo da prisão. E quando ele chegou prante o Rei, Ele contou sobre o acontecido.

Dai o servo disse ao Rei: "Verdadeiramente, Deus é bom e sabe o que faz". Se eu não estivesse preso, eu teria ido nessa expedição e com certeza estaria morto agora.

Saiba de uma coisa: Na vida de uma pessoa temente a Deus e que leva a sério a sua vida espiritual, nada acontece por acaso.

"DEUS É BOM E SABE O QUE FAZ!"