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terça-feira, 19 de julho de 2022

Cavalgada levando a Chama do Congresso parte de Frederico


     Na manhã desta segunda, 18, o diretor da Ordem dos Cavaleiros do RS, OrCav, Ildo Wagner, participou da Geração da Chama Crioula para o Congresso Tradicionalista Gaúcho, em Farroupilha.

    Estiveram presentes os muladeiros da 28ª Região Tradicionalista, o Prefeito de Frederico Westphalen, José Panosso, o Conselheiro Luiz Paulo Franken, o Coordenador da Região, João Arlindo Reibolt, o ex-coordenador Silvio Rossatto, Patrões e Patroas da 28ª RT.

    “A partir de hoje até o dia 30 de julho a cavalgada percorrerá 463 km até chegar em Farroupilha, local do 70° Congresso Tradicionalista Gaúcho” – lembrou Ildo Wagner. “Na página do MTG e da ORCAV, no facebook, vamos colocar diuturnamente fotos e vídeos da cavalgada” - concluiu.


18 de julho - Arrancada

8h30 – Abertura da cavalgada – Parque de Exposições de Fred. Westphalen;

Almoço na Área de Lazer Polaquinhos da Querência – Ponte do Mico/FW.

Pouso na Linha São Carlos /Cristal do Sul – Colaborador Darlei Galina.

19/07 - Almoço em Pinhalzinho Baixo/Liberato Salzano – Colaborador Valdori Jandrei

Pouso em Liberato Salzano – Colaborador Tironi

20/07 - Almoço em Constantina – Colaborador Douglas

Pouso em Rondinha – Colaborador Cheter

21/07 - Pouso em Pontão – Colaborador Celço

22 e 23/07 - Pouso e descanso em Passo Fundo – Colaborador Machado

24/07 - Pouso na Linha Tope/Passo Fundo – Colaborador Indiomar

25/07 - Almoço no Interior de Camargo – Colaborador Comandante Miguel

Pouso em Casca – Colaborador Darci

26/07 - Pouso em Paraí – Colaborador Patrão Gica

27/07 - Almoço em Nova Araçá – Colaborador José

Pouso em Vila Flores – Colaborador José e Mano

28/07 - Pouso em Nova Roma – Colaborador CT Luciano

29/07 - Pouso Farroupilha – Colaborador Pedro. No dia seguinte entrega da Chama.

quinta-feira, 4 de novembro de 2021

OrCav faz analise de solicitações para outorgas de Cavaleiros

 

    Na noite desta quarta-feira (3) de novembro, a comissão de análise da ORCAV reuniu-se para avaliar as solicitações de comendas para o ano de 2021. Participaram da reunião o diretor da ORCAV, Ildo Wagner, o segundo Vice-presidente, Pedro Renato Silveira e o primeiro Secretário, Anderson Vargas.

    Durante o trabalho foram analisadas cerca de 170 solicitações, sendo que 12 pedidos não cumpriram às exigências legais e por isso não foram homologados.

    Segundo o diretor da Ordem teve uma grande adesão de novos cavaleiros que enviaram solicitações para integrar a Orcav. "É com grande satisfação que neste ano, tivemos dezenas de novos integrantes. Esta procura mostra que as Cavalgadas no Rio Grande do Sul está crescendo cada vez mais" ressalta Ildo Wagner.


sexta-feira, 2 de julho de 2021

Ildo Vagner é o novo presidente da Orcav

 

     Ildo Vagner, conselheiro do MTG e ex-coordenador da 13ª RT, foi empossado nesta sexta-feira (02), como presidente da Ordem dos Cavaleiros do Rio Grande do Sul (ORCAV/RS). Ocupam os cargos de vice-presidente Marco Aurelio Angeli, o Zoreia, e Pedro Renato Silveira. 


   Na oportunidade, o ex-presidente Verceli de Oliveira, de Passo Fundo, entregou a bandeira da Ordem, representando a passagem do cargo que ocupava desde 2019, ao novo comandante. Oliveira agradeceu o trabalho realizado pela equipe que o acompanhou no período da gestão, em especial aos companheiros Deoclécio Wolff, Diego Vercelí de Oliveira, Irajá Luiz Ferraz, Cesar Luís Barbosa, Eduardo Mello, Davi Musskopff, Gabriel Sidnei Figueiredo, Magda Guagliardo e Sandra Abech. Em seu discurso, relembrou e agradeceu a parceria de ex-presidentes como Gustavo Bierhaus, Solon Silva e Airto Timm. Já Ildo Vagner revelou que atendeu ao chamado para compor a nova diretoria por estar sempre com o pé no estribo, recebeu a bandeira e fez o juramento juntamente com seus vices.

     O presidente do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG/RS), Manoelito Savaris, agradeceu aos membros da ordem que deixaram seus cargos e cumprimentou a nova equipe. Relembrou, ainda, a criação da Orcav em 1998, no Congresso de Santa Cruz do Sul, que contava com a presença de Luiz Carlos Barbosa Lessa, e as grandes cavalgadas promovidas pela instituição, como a ida a Brasília, em 2001, e o acendimento da Chama Crioula no Uruguai, em 2015. “Vocês são diferenciados, representam o centauro dos pampas, o homem a cavalo; e o gaúcho sem o cavalo não existiria”, disse Savaris.

domingo, 1 de novembro de 2015

OrCav outorga títulos de cavaleiros no aniversário do MTG, em Camaquã

          O cerimonial de outorga de títulos de Cavaleiros da ORCAV, de  2015, inciou no horário com o chamamento das autoridades para a composição da mesa:

1. Presidente do MTG -   Manoelito Carlos Savaris
2. Prefeito Municipal -   João Carlos Fagundes Machado
3. Presidente CBTG -   João Ermelino de Mello
4. Presidente da Ordem dos Cavaleiros do Rio Grande do Sul -  Airto Timm
5. 1º Vice presidente da ORCAV  -   Solon Silva
6. Coordenador da 16ª RT -   Flavio Menezes
7. Secretaria Municipal de Cultura -   Marla Lessa Crespo

Estiveram presentes ainda:
Vice-Presidente de Administrativo do MTG, Nairoli Calegaro
Vice-Presidente de Cultura do MTG,  Elenir Dill Winck 
Vice-Presidente Artístico do MTG, José Roberto Fischborn
Vice-Presidente Campeiro –  José Araújo
Vice-Presidente de Esportes Campeiros  - Martin Guterres Damasco
1ª Prenda do RS  Marina Giolo – representando as demais prendas
Peão Farroupilha do RS Lourenço Nunes – Representando os demais peões,


A ENTRADA DOS CAVALEIROS

          Airto Timm, presidente da Orcav, juntamente com o 1º vice-presidente Solon Silva, fez a apresentação dos cavaleiros que foram outorgados nas quatro categorias: Cavaleiro Aspirante, 1º Grau, Cavaleiro Rio-grandense, de 2º Grau, Cavaleiro Antônio de Souza Neto, de 3º Grau, Cavaleiro Bento Gonçalves e, a nova comenda, recentemente criada, de 4º Grau, Cavaleiro Farroupilha, com o acompanhamento do Clarim do Soldado Silva do 4º RP-MON e, tendo como música tema para a entrada, “Meus caminhos” de Cesar Lindemeyer.


O que é um cavaleiro

          Um cavaleiro pode ter vários significados, quase sempre associado ás características nobres do cavalo e ao fato de montar. Nesse sentido é igualmente uma pessoa a quem é concedido um título honorário por um monarca, ou outro líder político, por relevantes serviços ao país e que se opunha ao simples peão.1 .
          A divisão medieval dos três municípios: o clero, os cavaleiros e os trabalhadores.
          Para os gregos e romanos, ser cavaleiro implicava prestígio social e económico.
          Na Grécia Antiga, hipeis, literalmente "cavalaria", constituía a segunda mais alta dentre as quatro classes sociais de Atenas e era constituída pelos homens que podiam comprar e manter um cavalo de guerra, a serviço da pólis. A hipeis é comparável aos equestres romanos e aos cavaleiros medievais.
          A cavalaria romana era um corpo do exército romano, composta pelos equites, recrutados desde os tempos de Rômulo entre os cidadãos romanos. Posteriormente foram incluídos os sócios latinos e, finalmente, também os provinciais (auxiliares).
          Entre as tribos nômades da Ásia Central, o cavalo não foi apenas o meio de transporte que permitiu o deslocamento desses povos desde as planícies da Mongólia até às fronteiras da Europa central - como no caso dos Hunos e dos exércitos de Gengis Khan. 
          O animal também figurava em rituais mágicos religiosos e, no limite, podia servir como alimento. Por ocasião da morte do cavaleiro, seu cavalo chegava mesmo a ser enterrado com ele, o que era usual entre algumas tribos hititas.
           Na Idade Média, a cavalaria era uma instituição, dotada de um código de conduta e de honra próprio que regulava não somente a arte da guerra, mas também a conduta social. 

           Fizeram seus pronunciamentos o coordenador da 16ª RT, Sr. Flavio Menezes, João Carlos Fagundes Machado, Prefeito Municipal, lembrando que eram tres grandes eventos que Camaquã recebia, contando com este aniversário, Airto Timm, presidente da Ordem dos Cavaleiros do RS, e o presidente do MTG, Manoelito Carlos Savaris, que lembrou o prefeito de mais tres eventos, referindo-se aos concursos de Peão Farroupilha do estado.

 Entrega dos Certificados aos Cavaleiros da Chama Crioula 2015:
          Cavaleiros que conduziram a chama crioula 2015 desde Colonia Sacramento – Uruguai ao Chui – RS – Brasil, num percurso em território internacional de 680 km, realizados em 32 dias.



 JURAMENTO.

          “Eu, prometo, de livre e espontânea vontade perante os pavilhões, nacional, rio-grandense e do Movimento Tradicionalista Gaúcho e na presença do presidente do MTG, do diretor da ORCAV e demais membros da sua diretoria e do conselho consultivo, pela minha honra de gaúcho cumprir com minha obrigação de cavaleiro(a) me incorporando na luta pela preservação da formação gaúcha e da filosofia do movimento tradicionalista e de seus  objetivos da carta de princípios, bem como cumprir com as demais finalidades e deveres dessa ordem dos cavaleiros do rio grande do sul, assim o prometo”.

A listagem completa dos outorgados tu encontras clicando aqui
 Cavaleiro Aspirante que percorreu entre 200 a 2000 km.

Aspirante

          É aquele que almeja ser, o que virá ou não a ser, é aquele que almeja algo.
          Aspirante oficial ou simplesmente, aspirante é o posto de um membro das forças armadas ou forças de segurança, durante o período final da sua formação para oficial, antes de ser promovido ao posto inicial de oficial subalterno.
          No Brasil, aspirante-a-oficial é a graduação dada à praça especial, antes do acesso ao oficialato, no posto inicial dos oficiais subalternos. Situa-se imediatamente acima as praças ou graduados (inclusive dos cadetes/alunos-oficiais), e abaixo do Segundo-tenente.
          Também é denominado aspirante-a-oficial o egresso de várias academias de Polícia e Bombeiros militares estaduais no Brasil, Geralmente, o militar que possui esta graduação é chamado, de modo informal, "Aspira", pelos de maior grau hierárquico, em virtude de ser considerado um estagiário, que necessita adquirir certo grau de experiência para se tornar Oficial, apesar de já poder possuir as mesmas atribuições e responsabilidades.



 Cavaleiros Riograndense: percorreu de 2000 a 3500 km.

Riograndense:

          Ser rio-grandense não é apenas ser gaúcho, ser rio-grandense é viajar no tempo e no espaço um pouco mais além.
          Ser rio-grandense é ver o por do sol, o verde-azul da lagoa dos patos. O farol. A bonita geografia, a defesa do torrão com amor, o garbo, a abnegação e a valentia. Temos o mesmo hino e a mesma data magna a comemorar. E juramos – fronteiriço, missioneiro, serrano, puros e mestiços a mesma bandeira amar e defender.
          Fomos os índios, mas depois fomos os negros, os europeus e assim compomos essa forte e tenaz mistura, pelas mãos do tempo e vontade de Deus. E toda a terra rio-grandense tornou-se nosso berço, nosso lar e nossa imaculada sepultura.
          Para ser rio-grandense é necessário nascer neste nosso santo berçário.
          Sou rio-grandense de raiz e essência, como meu filho, meu avo e meu pai. E habito altivo e feliz, os diversos relevos ao sul do sinuoso rio Uruguai. Uma curva onde o pessoal da favela, os roqueiros, os pagodeiros e os gaúchos tem seu lugar. Pois independente da tradição e de ter o cavalo por um fiel amigo ou necessária condução, o extremo sul é minha Pátria, minha terra e minha nação que devo sempre honrar.


Cavaleiro Antonio de Souza Netto. Que percorreu de 3500 a 5000 km

Antônio de Souza Netto

          Antônio de Souza Netto (nasceu em Rio Grande, 25 de maio de 1803 — morreu em Corrientes, 2 de julho de 1866) foi um político e militar brasileiro, um dos mais importantes nomes do Rio Grande do Sul. É reconhecido por seu árduo trabalho na Revolução Farroupilha, que durou quase dez anos (de 1835 a 1845), como o segundo maior líder.
          Nasceu na estância paterna, em Capão Seco (Rio Grande), no distrito de Povo Novo; lá é lembrado pelo CTG General Netto (de Povo Novo). Era filho de José de Sousa Neto, e de Teutônia Bueno. 
          Era coronel comandante de legião da Guarda Nacional de Bagé, quando participou da reunião que decidiu pelo início da Revolução Farroupilha em 18 de setembro de 1835, na "Loja Maçônica Filantropia e Liberdade". Organizou, junto com José Neto, Pedro Marques e Ismael Soares da Silva, o corpo de cavalaria farroupilha.1 Era o general da primeira brigada do exército liberal republicano.
          Em 1º de junho de 1836, participou do ataque a Rio Grande sem sucesso. Após a Batalha do Seival, proclamou a República Rio-Grandense, no Campo dos Menezes, a 11 de setembro de 1836.2 Lutou em diversas batalhas pelos republicanos, tendo comandado o cerco a Porto Alegre, durante vários meses, e a retomada de Rio Pardo, que estava nas mãos dos imperiais.
          Abolicionista ferrenho, foi morar no Uruguai após a guerra, com os negros que o acompanharam por livre vontade e onde continuou com a criação de gado.

 Cavaleiro Bento Gonçalves. Que percorreu de 5000 a 7000 km.

          Bento Gonçalves da Silva (nascido em Triunfo, 23 de setembro de 1788 — morreu em Pedras Brancas, em 18 de julho de 1847) foi um militar brasileiro, um dos líderes da Revolução Farroupilha, que buscava a independência da província do Rio Grande do Sul do Império do Brasil.
          Em 1829, pelos serviços prestados na campanha de 1825-1828 e que terminou com a independência do Uruguai, D. Pedro I nomeou Bento Gonçalves coronel de estado-maior, confiando-lhe o comando do 4° Regimento de Cavalaria de Linha e, no ano seguinte da fronteira meridional. Em 1830 recebeu o diploma da maçonaria.
          A Revolução Farroupilha iniciou-se em 20 de setembro de 1835. No dia 25 daquele mês, o chefe militar declarou respeitar o juramento que havia prestado ao código sagrado, ao trono constitucional e à conservação da integridade do império. Em princípio, portanto, o levante não era de caráter separatista mas se dirigia contra o presidente da Província e Comandante das Armas. Mesmo assim, o Império não poderia aceitar a destituição de seus delegados - fosse por golpe ou não. Iniciava-se a luta que se estenderia por dez anos.
          Bento Gonçalves foi preso na Batalha do Fanfa (3 e 4 de outubro de 1836).  Mesmo preso, foi aclamado presidente em 6 de novembro de 1836, de volta ao Rio Grande do Sul e, em 16 de dezembro de 1837, tomou posse como Presidente da República. 
          Após o fim da revolta, Bento Gonçalves retornou para as atividades do campo sem interessar-se mais por política. Morreu dois anos depois, acometido de pleurisia, deixando viúva Caetana Garcia e oito filhos.
          Seus restos mortais inicialmente foram sepultados em Pedras Brancas. No final de 1850 Joaquim Gonçalves da Silva exumou os ossos e transferiu para a propriedade de sua família, na estância Cristal, onde permaneceram até setembro de 1893, sob sua guarda. Com a mudança de Joaquim para Bagé, os restos mortais ficaram sob responsabilidade de seu irmão Bento Gonçalves da Silva Filho e com o falecimento deste, de sua esposa Maria Tomásia Azambuja. 
 Cavaleiro Farroupilha. Que percorreu de 7000 a 10.000 km.

          Farroupilha: Esta outorga presta uma homenagem a todos aqueles que participaram em defesa do Rio Grande durante a revolução farroupilha, independente de sua condição social, posto, cargo, enfim homens abnegados que deram sua vida em defesa deste chão. (lembrar que a Medalha outorga é provisória).
          Ser Cavaleiro Farroupilha é representar a historia mais importante do estado do Rio Grande do Sul escrita por homens e mulheres que sustentaram 10 anos de luta por ideais e por convicções.

domingo, 26 de outubro de 2014

OrCav outorga cavaleiros na festa de 48 anos do MTG

As condecorações da Ordem dos Cavaleiros do Rio Grande do Sul
           Em uma tarde bastante quente, 25 de outubro, data escolhida para festejar os 48 anos do Movimento Tradicionalista Gaúcho, na cidade de Lagoa Vermelha. As atividades começaram as 16h, com a outorga dos cavaleiros que as regiões indicaram para receber. Foram mais de 170 outorgados nas mais diferentes classificações, como: Aspirante à cavaleiro, Cavaleiro Rio-grandense, Cavaleiro Antonio de Souza Netto e Cavaleiro Bento Gonçalves.
            A cerimonia contou com toda a pompa necessária para condecorar um cavaleiro. O toque de clarim conclamou a entrada dos cavaleiros no recinto, pelo 1º Tenente Daisson de Andrade da Silva, do 3º RPMOn, de Passo Fundo.
            Airto Timm, Presidente da OrCav, e Solon Silva, acompanharam os cavaleiros até seus respectivos lugares. Ajos Dutra, um dos mais antigos coordenadores regionais presente ao evento, foi outorgado pela 23ªRT, esteve presente em todas edições da cavalgada do mar, desde sua criação.
            Os peões e guris do estado estiveram presentes ao evento.
            Manoelito Savaris lembrou o histórico da OrCav, que teve a proposta defendida em 1998, no Congresso de Santa Cruz do Sul (no mesmo que foi aprovado o hino tradicionalista), pelo Cel. Celso Souza Soares, seu primeiro presidente.
            Savaris lembrou da responsabilidade dos homens e mulheres que montam a cavalo e saem com objetivos definidos. Agradeceu a todos os que ali estavam sendo outorgados pelo trabalho que realizaram ao longo de suas vidas e pela dedicação ao campeirismo gaúcho.
          Outorgados: 172 cavaleiros, sendo 113 aspirantes, 22 rio-grandenses, 20 Antonio de Souza Netto e 17 Cavaleiros Bento Gonçalves. 13 Regiões foram representadas.
        Acompanhantes dos cavaleiros outorgados lotaram o galpão para assistir a cerimonia.
         Rodrigo Moretto, da 7ªRT foi homenageado pelo Movimento Tradicionalista Gaúcho por sua atitude durante a 26ª Festa Campeira do estado, que aconteceu em Viamão. Moretto ao disputar braço de ouro, braço de diamante, abriu mão da disputa, permitindo que o concorrente vencesse a modalidade, mesmo sabendo que ele era um fortíssimo oponente. Ao abrir mão da disputa da finalíssima, Moretto demonstrou o verdadeiro espírito que permeia  a FECARS.
         Foi uma belissima festa, onde todos confraternizaram, fizeram muitas fotos registrando o momento para a história.
         O presidente da CITG, Dorvilio Calderan, fez questão de estar presente até o fim da outorga, prestigiando os cavaleiros.

sexta-feira, 28 de março de 2014

Noite festiva da Ordem dos Cavaleiros do RS

           Criada no ano de 1998, no congresso de Santa Cruz do Sul, a Ordem dos Cavaleiros do Rio Grande do Sul, foi uma peregrinação de debates, capitaneadas por Celso Souza Soares, que acabou se tornando seu primeiro presidente. Celso organizou os primeiros passos da ordem que foi, aos poucos, registrando a existência de cavalgadas pelo estado, buscando a organização destas. Catalogou, também, os cavaleiros, distinguindo-os por categorias e quilometragem percorrida.


         Em seu discurso de abertura, Manoelito Carlos Savaris, presidente do MTG, lembrou o inicio de tudo e acentuou a preocupação que os lideres de cavalgadas devem ter na manutenção das tradições, pois um perigo paira sobre os rodeios em todo o Brasil e, talvez, as cavalgadas venham a ser o elo futuro entre o homem e o cavalo.
         Estiveram presentes à posse de Aito Glademir Toniazzo Timm, os coordenadores regionais da 1ªRT, Marcus Vinicius Falcão, da 7ª RT Gilda Galeazzi, da 15ªRT, Pedro Angeli, e da 16ª Flavio Menezes. O Vice-presidente de administração do MTG, Nairioli Callegaro, o conselheiro vaqueano do MTG, Oscar Gress (presidente 2007/2010), o ex-presidente da ORCAV, Alencar Feijó da Silva, o coordenador de tradição e folclore, da prefeitura municipal de Porto Alegre, Giovani Tubino.

         Para acompanhar Airto Timm nos trabalhos da ordem, foram escolhidos os adjuntos, Solon  Silva, da 1ªRT, e Clóvis Guimarães, da 20ªRT. Estiveram presentes ainda, o comandante de cavalgadas da zona sul de Porto Alegre, Armando Fraga da Rocha, dezenas de cavaleiros, das diversas distinções, Helder Menezes, dos cavaleiros da paz, Tio Beno, do piquete Memórias do Passado.
         Airto Glademir Toniazzo Timm, que, aos 54 anos assumiu a Ordem dos Cavaleiros do Rio Grande do Sul, substituindo Gustavo Bierhals, que assumiu a vice-presidência da Fundação Cultural Gaúcha - MTG, em 2014. 
         Timm, que já foi subcomandante do grupo cultural tradicionalista Cavaleiros do Mercosul, membro da comissão campeira do XVI Rodeio Internacional de Passo Fundo, palestrante e painelista em todo o estado do RS, referente história do Rio Grande Sul, movimento tradicionalista, tradição e folclore, etc...,Já percorreu mais de 4.500 km em cavalgadas, instrutor de danças tradicionais gaúchas desde 1978 – IGTF e Escola da Fundação Cultural Gaúcha do MTG, um dos membros da comissão da criação do departamento jovem do MTG e do concurso do peão farroupilha, tendo recebido o titulo de padrinho dos peões farroupilhas do RS, coordenador estadual do dpto. jovem do MTG desenvolveu a campanha contra as drogas, dentro do Movimento Tradicionalista – “JOVEM, SALVE UMA VIDA. A TUA! NÃO USE DROGAS”.

         Além disso, Timm foi coordenador da 20ª Região Tradicionalista, no ano de 1995 (31 Entidades), vice-presidente de eventos do MTG/RS por 02 gestões seguidas – 1996 e 1997 e Chefe de Cerimonial, diretor técnico da Fundação Cultural Gaúcha- MTG/RS – 1998, coordenador técnico do FEGART, depois transformado em ENART – 1998 e 1999, membro do Conselho Diretor do MTG/RS desde 1986; (quatorze anos), presidente da 12ª Festa Campeira do Rio Grande do Sul (FECARS), em 2000, realizada em Santo Augusto, vice-diretor campeiro do MTG/RS de 2001 a 2007, diretor campeiro da CBTG – Confederação Brasileira da Tradição Gaúcha - 2002/2003, entre outras tantas atividades tradicionalistas.