Depois de "Bochincho", Suman quer levar para o cinema Flôrencio Guerra

 

Solução filmes apresenta: FLORÊNCIO GUERRA & SEU CAVALO

     Dos mesmos criadores de "Bochincho - o filme" (filme que adapta famoso poema do cancioneiro gaúcho, multipremiado e multi-indicado em festivais de cinema nacionais e internacionais)  VEM AÍ  -  inspirado na obra de Mauro Ferreira e Luiz Carlos Borges,  dois autores icônicos do nativismo e da cultura regional gaúcha, o novo filme FLORÊNCIO GUERRA & SEU CAVALO. 

     Faça parte dessa história, venha colaborar com a manutenção do cinema gaúcho e brasileiro, das tradições, divulgação de nossos costumes e paisagens, valorização de nossa arte. Saiba como contribuir - e se beneficie das RECOMPENSAS -  para que esse projeto ganhe vida!

     O filme, a exemplo da produção anterior, conta com elenco de reconhecidos artistas gaúchos para levar às telas mais do conteúdo nativo. Os irmãos Suman, Thiago e Guilherme, depois de premiarem "Bochincho" com muita parceria e trabalho estão trazendo mais uma obra da literatura sul-rio-grandense. 

 Trailer de Bochincho - o filme:  https://www.youtube.com/watch?v=9khmo5sDBH4&feature=youtu.be

CONTATOS: e-mail: produtorasolucaofilmes@gmail.com

fone/whats: 51 - 984349388

facebook:  https://www.facebook.com/Flor%C3%AAncio-Guerra-e-seu-Cavalo-102865061790853

instagram: @florencioguerraeseucavalo

Cinemark irá rodar o longa-metragem, "A Cabeça de Gumercindo Saraiva", dia 25

           “A Cabeça de Gumercindo Saraiva” é uma ficção baseada no livro Gumercindo de Tabajara Ruas, também diretor e roteirista do longa-metragem. Gumercindo Saraiva foi um caudilho revolucionário do Partido Libertador, grupo conhecido como maragatos, que teve a cabeça cortada pelos legalistas durante a Revolução Federalista - revolta que marcou o Sul do Brasil entre os anos 1893 e 1895.

          O longa conta a saga do capitão rebelde Francisco Saraiva, filho de Gumercindo interpretado por Leonardo Machado, e cinco cavaleiros para resgatar a cabeça do pai, levada à capital pelo major Ramiro de Oliveira, interpretado por Murilo Rosa, e dois ajudantes. No elenco também se destacam Marcos Pitombo, Allan Souza Lima, Marcos Verza e Sirmar Antunes.

           Filmado em 30 diárias, o longa teve como cenário seis cidades do Rio Grande do Sul, entre elas São Miguel das Missões com a catedral missioneira patrimônio da Humanidade pela Unesco, Cambará do Sul com cachoeiras e canyons vertiginosos e São Francisco de Paula com suas coxilhas onduladas. Além disso, algumas cenas foram filmadas no Theatro São Pedro, em Porto Alegre.

          “A Cabeça de Gumercindo Saraiva” entra em cartaz no dia 25 de outubro, com produção da Walper Ruas e distribuição Elo Company pelo Projeta às 7, iniciativa da Cinemark em parceria com a Elo que oferece sessões de segunda à sexta-feira, às 19h, em 20 salas de Cinemark de 19 cidades e preços especiais de R$ 12 (inteira) e R$ 6 (meia).

Site: www.acabecadegumercindosaraiva.com.br
Instagram: @acabecadegumercindosaraiva 
Facebook: @acabecadegumercindosaraiva
Youtube: @walperruasp

A cabeça de Gumercindo Saraiva - Vem chegando matéria nova sobre cinema

         Recentemente, o programa Identidade Gaúcha visitou o cineasta Tabajara Ruas e sua esposa, Lígia Walper, para uma conversa informal. Com a técnica de Fabinho Nascimento, foram feitas filmagens, áudios e fotos da entrevista, onde Tabajara e Lígia falaram sobre como foi para realizar esta obra de arte do cinema gaúcho, denominada "A cabeça de Gumercindo Saraiva".

         Entre os atores escalados, figuram Marcos Pitombo, Marcos Breda, Leonardo Machado, Rogério Bereta, Sirmar Antunes e Murilo Rosa. Em 1893, no final da Revolução Federalista, o capitão rebelde Francisco Saraiva e cinco cavaleiros cruzam o Rio Grande numa exasperante caçada para resgatar a cabeça de Gumercindo Saraiva, cortada pelos legalistas e levada à capital pelo major Ramiro de Oliveira e dois ajudantes.

        O longa narra os episódios de aproximação e afastamento entre perseguidores e perseguidos, os confrontos e desafios, os duelos de vontades que foram acontecendo nos dois lados até o encontro final. No desfecho, as lições aprendidas na jornada afloram, e Ramiro e Francisco, curtidos pelos acontecimentos, buscam uma saída honrosa para ambos.

Mateando copm ídolos. Tabajara Ruas, Ligia Walper e Rogério Bastos

            Ruas, no auge de seus 76 anos, cursou arquitetura na Universidade Federal do Rio Grande do Sul e na Kongeligkun Academi, em Copenhege. Em 1999, co-redigiu com Beto Souza, roteirizou e produziu o longa-metragem Netto perde sua alma, baseado em seu livro homônimo. Entre, 2002 e 2003, foi consultor especial da Rede Globo à produção da minissérie A casa das sete mulheres. Em 2007, lançou o documentário longa-metragem Brizola - Tempos de Luta, sobre o político Leonel Brizola. Em 2008, foi a vez do longa-metragem de ficção Netto e o domador de cavalos. Produzindo o longa "Os Senhores da Guerra" e, agora, já está em fase de edição do filme: "A cabeça de Gumercindo".

No aniversario de minha mãe....

Minha mãe está de aniversário amanhã dia 15. E de presente, uma mostra de como está ficando a Bagé dela, a Rainha da Fronteira, no Parque do Gaúcho, com as gravações de "O tempo e o vento"

A Santa Fé vai revitalizar a Rainha da Fronteira turisticamente. Quando o filme tomar as telas do Brasil, muita gente irá a Bagé conhecer a lendária terra criada pela mente brilhante de Erico Veríssimo.


Feliz aniversário madrecita. Mais uma primavera em tua vida. E a tua Bagé, cada vez mais distante, está lá, entrando mais uma vez pra história.


Alguém que já ajudou tanta gente nessa vida, inclusive a dar uma mãozinha pra Deus curar o meu pai, que teve persistência de alfabetizar meu irmão. De cuidar meus avós. E hoje de cuidar os dois cavalos (Falcão e o Tordilho) com tanta dedicação. Feliz aniversário mãe.

Noite de cinema no Rainha do Brasil

Auditório lotado no colegio Rainha do Brasil. Comissão montada com Rogério Bastos, André Carrasco (Parceiros Voluntários) e Alvanir Rhoden, da Cine Imaginação, escola de cine e foto. Foram 10 curtas metragens, produzidos e dirigidos pelos alunos. O tema: Contos Gauchescos de João Simões Lopes Neto, que ano que vem completa 100 anos.

Na noite do dia 10 de novembro, em solenidade especial, com modelo de Oscar serão premiados os destaques do Festival. Tres indicados em cada categoria. Um vencedor. A cada chamada, aparecerão os indicados. Muito bom o trabalho dos professores e direção da Escola. Que sirva de exemplo para os CTGs, MTG, e quem sabe, o ENART venha a ter um espaço de cine, afinal, cinema é a 7ª arte.

VII Festival CARLITOS: Cinema na escola

Com o objetivo de esmiuçar a obra de Simões Lopes Neto, especificamente as leituras obrigatórias para o vestibular, analisando-as a partir das especificidades de cada uma das áreas do conhecimento: Literatura, História, Língua Portuguesa, Sociologia, Geografia e Matemática, o Colégio Rainha do Brasil promove a VII Mostra de cinema, o Festival Carlitos.

Os alunos estarão apresentando os trabalhos que valem nota e nós, jurados estaremos lá, escolhendo o melhor trabalho que eles desenvolveram este ano. Duplo prazer: Assistir o trabalho dos alunos sobre esse maravilhoso tema literário e, ao mesmo tempo, poder montar uma materia para o BLOG, e para a TV Tradição, estimulando esses jvens a continuarem.

Entrevista com Panda Filmes

Entrevista sobr eo filme "O tempo e o vento" com Beto Rodrigues, da Panda Filme, Co-produtora do filme aqui no Rio Grande do Sul. A epopéia “O Tempo e o Vento”, de Érico Veríssimo, é uma obra dividida em três romances - O Continente, o Retrato e o Arquipélago – que narram 200 anos da história do Rio Grande do Sul. De 1745 a 1945, tempos marcados pelo poder das oligarquias, por diversas guerras, onde o Rio Grande protegia as fronteiras. Diferente de muitos escritores, Érico Veríssimo se destaca por contar a história da região mais setentrional do Brasil, como outros autores, como Jorge Amado e Graciliano Ramos, que narravam a vida do povo nordestino. Uma curiosidade interessante foi em torno do nome da obra. Enquanto escreveu, Érico Veríssimo, mantinha o título “O Vento e o Tempo”. A mudança somente ocorreu quando a obra foi para a impressão, trocando para o atual “O Tempo e o Vento”. A obra de Veríssimo já rendeu filmes como “Um Certo Capitão Rodrigo”, em 1971, dirigido por Anselmo Duarte, onde Paixão Cortês fez o papel de Pedro Terra. Já a Rede Globo exibiu em 1985, os 25 capítulos de uma minissérie que comemorou seus 20 anos. O elenco contou com Glória Pires, como Ana Terra, Lima Duarte, como o General Rafael Pinto Bandeira, e Claudio Marzo, além do violeiro, Lúcio Yanel. A imprensa do centro do país especula que o elenco desta produção contará com grandes nomes da Globo como Thiago Lacerda interpretando o Capitão Rodrigo Cambará e Fernanda Montenegro como Bibiana Terra. Fui buscar esta entrevista para o Portal MTG e convidei Beto Rodrigues, daPanda Filmes, para uma conversa bem gaúcha que você encontra em nosso Portal (www.portalmtg.com.br) . Acompanhe com a gente.

Rio Grande do Sul volta a produzir filmes

Não perca no Portal MTG (http://www.portalmtg.com.br/) a entrevista com o maior cineasta gaúcho, Tabajara Ruas, falando sobre o filme que começam a gravar ainda no mes de abril. Locais de locações, produção, figurino, mais de 60 atores e 800 figurantes nas escaramuças de Caçapava, Barra do Ribeiro, Santa Maria e muito mais.

As fotos são do Jean Carlo, ilustrando a materia. Não perca. E logo logo estaremos, também, trazendo novidades sobre o Tempo e o Vento e uma entrevista com a Letícia Wierzchowski. Isso mesmo, a mesma que roteirizou "A casa das sete mulheres" e que também é roteirista de " O tempo e o vento". Tudo isso e muito mais você encontra no Portal MTG.

Os Senhores da Guerra, por Tabajara Ruas

Em conversa com meu amigo Tabajara Ruas fiquei sabendo que dia 29 de março começam as gravações do filme: "Os Senhores da guerra" em Santa Maria. È o cinema gaúcho em alta com a vinda dos senhores da guerra e o tempo e o vento.

Uma sinopse do livro:

Os Senhores da Guerra é um romance histórico ambientado no caldeirão político em que se transformou o Rio Grande do Sul na primeira metade de século. Sobre este livro, o escritor Tabajara Ruas escreveu:

"O cenário e a época são os últimos dias da revolução de 1923, no Rio Grande do Sul. O protagonista é o jovem advogado Júlio Rafael Bozano, possuído e atormentado pelos demônios da política. O narrador é o secretário da força comandada por Bozano. Sua voz nos leva para dentro dos acampamentos, para as rodas de fogo, para as reuniões do alto comando, para as inquietações que pontuam a véspera das batalhas e das perseguições, para o horror e para a loucura.

José Antônio Severo é um escritor dotado de sutil arte narrativa, e isso explica porque, no interior desta vertiginosa aventura de cavalaria, desenvolva uma meditação original, profunda e documentada sobre o sul do Brasil. Romance histórico no marco da rica tradição riograndense do gênero, Os senhores da guerra é um painel minuncioso e revelador de uma das tantas guerras civis desconhecidas da maioria dos brasileiros.

Acima de todas essas questões, este é um romance de finíssima textura, onde conhecemos um personagem invulgar, pleno de nuances e surpresas, um personagem sublime e trágico pela maneira descarnada e brutal com que luta pelo poder. Depois deste livro, Júlio Rafael Bozano não será mais um obscuro herói de nossas guerras civis, mas um personagem de primeira linha da ampla galeria de tipos marcantes da literatura brasileira.

Nunca se ouviu de forma tão nítida, num romance brasileiro, o som de patas de cavalos marchando na planura. Nunca sentimos, tão próximos, tão familiares, os homens que montam esses cavalos e jogam suas vidas em batalhas cruentas, ignoradas pela História. Eles são os últimos senhores da guerra, personagens da nossa fronteira meridional e do pampa, e estão recriados de forma admirável por José Antônio Severo neste monumental romance."

Tabajara Ruas

O tempo e o Vento - O Filme

O diretor da Panda Filmes, Beto Rodrigues, já anda pelo Rio Grande do Sul, fazendo tratativas comerciais e escolhendo lugares para as gravações do filme “O Tempo e o Vento”', baseado na obra de Erico Veríssimo. A nova versão terá a direção do Global Jayme Monjardim e chegará aos cinemas na metade de 2012 e à televisão, no formato de minissérie, no final do próximo ano.

O filme será gravado em uma cidade do Interior do Rio Grande do Sul. "O local ainda não foi definido, mas a ideia é deixar no município a vila cenográfica que poderá servir como atração turística quando se encerrarem as gravações", afirma o diretor. No elenco atores consagrados como Thiago Lacerda, Fernanda Montenegro, Tarcísio Meira e Glória Pires. Também estão cotados Cléo Pires, Tarcisio Filho e José Victor Castiel.

Rogério Bastos: Que maravilha essa noticia. Se usarem o elenco da "Casa das sete mulheres" teremos uma belisisma super produção. Vindo pelo Jayme Monjardim, temos a certeza que será um trabalho épico da literatura Rio-grandense.

Postado por JAIRO REIS

e no Blog Mundo Gaucho