domingo, 30 de abril de 2017

CTG Vinte de Setembro, de Curitiba/PR, faz turnê histórica no RS

         Na manhã de sábado chegou a Porto Alegre uma comitiva capitaneada pelo Patrão José Carlos Pinhatti, vinda da capital paranaense, do CTG Vinte de Setembro. Mal chegaram e já foram fazendo fotos no Monumento ao Laçador, aos Açorianos, no Beira Rio...       
             A historia do CTG Vinte de Setembro começou em 1962, quando um grupo de gaúchos residentes em Curitiba, decidiu se organizar para exercitar algumas de suas tradições como musica, dança, declamação de versos e o churrasco assim como sua indumentária característica que inclui bombacha, botas, guaiaca, lenço no pescoço e chapéu.
          Desde então, ele vem crescendo, mais e mais pessoas começam a participar e a defender a cultura gaúcha. Situado em Curitiba, no bairro Pinheirinho, as margens da BR 116, desde sua fundação mantem atividade ininterrupta até hoje, sendo assim, o mais velho CTG fora do território Rio-grandense.          
           Depois de se alojarem no Clube do Professor Gaúcho, no CTG Laço da Querencia, e almoçarem, os membros do "Vinte" foram para a Câmara de Vereadores de Porto Alegre, onde foram homenageados pela Comissão Gaúcha de Folclore.       
          De tardezita o Berço da Revolução Farroupilha foi o local onde o svisitantes fizeram fotos e aprenderam um pouco mais da nossa história.
          E a noite foram recepcionados pelo Músico Renato Borghetti, na Fábrica de Gaiteiros da Barra do Ribeiro. As visitas feitas  no Delta do Jacuí foram acompanhadas pelo Subcoordenador da região, Jeferson Quadros, com apoio das prendas Dani e Thalita.
          Borghettinho mostrou a fábrica, brincou, conversou e depois, fez um show especial par aos visitantes.



A visita ao Cipreste Farroupilha e a casa de Gomes Jardim.



Outorga da Medalha Lilian Argentina, na Câmara de Vereadores de Porto Alegre

              Uma linda tarde de abril. Assim poderia ser definido o dia 29. A Comissão Gaúcha de Folclore  reunida em sessão solene, no Teatro Glênio Peres, da Câmara de Vereadores de Porto Alegre destinada a tradição gaúcha, realizou uma cerimônia capitaneada pelo Presidente Ivo Benfatto, seus vice-presidentes, Capuano e Rogério Bastos, a secretária Renata Pletz e a presidente da Fundação Santos Hermann, Paula Simon. 
              Dia 24 de abril, passado, foi comemorado o dia da tradição gaúcha, por isso comemorarmos a passagem do dia 23 de abril, quando a CGF completa 69 anos de sua fundação e, como ponto principal, acontece a condecoração de pessoas e instituições que se destacaram no cenário cultural gaúcho com a Medalha do Mérito Cultural Professora Lilian Argentina, que neste 30 de abril estaria completando 95 anos de nascimento.
             Foi entregue a Moção de Reconhecimento e Aplauso à Invernada Cultural do “35” CTG, reconhecendo o mérito do Museu Glaucus Saraiva e da Biblioteca Barbosa Lessa como instituídas em Estatuto pelos fundadores.
           Fundado em 20 de Setembro de 1962, tendo como primeiro patrão Vitorino António Boff  e, atual, José Carlos Pinhatti, a entidade paranaense, que cultiva as tradições gaúchas foi homenageada com a Moção de Reconhecimento e Aplauso pelas atividades tradicionalistas que vem desenvolvendo desde sua fundação, ininterruptamente. 
 Receberam a Medalha do Mérito Cultural Professora Lilian Argentina:

ANTÔNIO CARLOS CÔRTES -  jornalista, escritor e ativista nas culturas populares tradicionais – carnaval.
CASA DO ARTISTA RIO-GRANDENSE – coletivo que agrega artistas que dedicaram sua vida cultura sua arte entregando-a com sensibilidade à sociedade gaúcha de todo o tempo.
CASADOS AÇORES DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL – sociedade cultural dedicada à pesquisa, registro, promoção e divulgação dos fatos folclóricos de origem açoriana.  
COLMAR PEREIRA DUARTE - Poeta, escritor, pesquisador e compositor.
GILBERTO MONTEIRO – músico, gaiteiro e compositor
LOMA BERENICE GOMES PEREIRA – cantora regionalista.
LUCIANO FERNANDES - protagonista nas culturas populares tradicionais na área das artes circenses e abnegado benfeitor junto à Casa do Artista Riograndense.
PADRE AMADEU GOMES CANELLAS – religioso tradicionalista, conselheiro benemérito do MTG.
PEDRO MARQUES ORTAÇA – músico, cantor e compositor missioneiro
SOCIEDADE BENEFICENTE E CULTURAL FLORESTA AURORA- associação cultural popular tradicional.
TERNO DE REIS IRMÃS FERNANDES – tradicional grupo folclórico feminino de arte folclórica dos reisados.


          O Presidente da CGF, Ivo Benfatto, conduziu a cerimonia, chamou representantes da Comissão Gaucha e do Conselho Estadual de Cultura, e fez referencias à professora Lilian Argentina que emocionou a todos.
Os homenageados com membros da Comissão Gaúcha de Folclore

Daniel Zardo leu o histórico da Comissão Gaúcha de Folclore

quinta-feira, 27 de abril de 2017

Pensa em baile bom... Multiplica por dez. No Gildo, dia 6


           Não deixe de ir nessa festa. O baile, poderia dizer: Mas baile tem em todo lugar. mas com o Alma é mais que baile. No Gildo, ao lado de amigos. E, de quebra, Arroz de china pobre e cuca com linguiça a noite.... Tá louco... Não fico fora dessa por nada!

quarta-feira, 26 de abril de 2017

Os benefícios do Chimarrão

Chimarrão

            Bebida Símbolo do Rio Grande do Sul pela Lei 11.929 de 2003, desde então, anualmente, no Dia 24 de Abril, comemora-se o “Dia do Chimarrão”.

Erva-Mate

            Árvore Símbolo do Rio Grande do Sul pela lei Nº 7.439 de 1980, ficando instituída a "Semana Estadual da Erva-Mate", a ser comemorada, anualmente, na segunda semana do mês de setembro.

Por que tomar Chimarrão?

            O chimarrão traz em sua essência inúmeros benefícios humanos, sociais e principalmente medicinais.

            Foi considerada pela Sociedade Científica de Paris e Instituto Pasteur da França como a planta mais completa em propriedades, que se tem conhecimento, sendo chamada de “Árvore da Vida”. A erva-mate recebe o nome de Ilex Paraguariensis St. Hil., por ter sido descoberta e catalogada pelo cientista francês Auguste Saint-Hilaire.

Fonte: Escola do Chimarrão

Gramática em quadrinhos - Crase para eliminar a ambiguidade


CTG Aldeia dos Anjos sedia palestra sobre voluntariado

            A 1ª Prenda Juvenil do CTG Aldeia dos Anjos, Kathellyn Garcia, convida para o Evento: "VOLUNTARIADO: PRINCIPIO PARA SE CONSTRUIR UMA SOCIEDADE CONSCIENTE", dentro da temática do tema Quinquenal do MTG: Projeto Social MTG - Voluntariado, onde serão palestrantes, Nairioli Callegaro, Presidente do MTG e Mariana Soares, 2ª Prenda do RS, Gestão 2013/2014.

terça-feira, 25 de abril de 2017

ENESPA, da 1ª RT, começa 2017 com palestra de Rogério Bastos


Abertas inscrições para Cfor para Músicos

            O Movimento Tradicionalista Gaúcho realiza, no dia 01 de maio, a primeira edição do Cfor para Músicos. O evento acontecerá na sede da entidade, em Porto Alegre, das 9h às 18h. O curso é gratuito e as inscrições podem ser feitas até o dia 30 de abril no link:

http://www.cursos.mtg.org.br/cfor-musicos.

Foto: Imagens Gaúchas
Sandra Veroneze
Assessoria de Imprensa MTG

A origem sangrenta dos Contos de Fadas - por Renata Pletz

Dentre as questões que permeiam o universo do imaginário infantil, recebem, sem dúvida, merecido destaque, os contos de fadas. Eles estão entre as primeiras histórias que conhecemos na infância, que com sua magia, lançam sobre nós um encantamento inesquecível, capaz de durar a vida toda. Todos terminam com a frase “e viveram felizes para sempre”, na qual acreditamos piamente. Seu otimismo, a constante vitória dos bons sobre os maus, o triunfo dos humildes sobre os orgulhosos, nos infundem esperança.

No entanto, os contos de fadas são muito mais que a realização das nossas fantasias e vão para muito mais além. Ao cruzar a fronteira do “era uma vez...”, entramos num mundo em que, como nos sonhos, a realidade se transforma.  O mundo real raramente é justo, mas nos contos de fadas quase sempre há generosas recompensas para os bons e severos castigos para os maus.

Esses clássicos possuem traços que remetem aos primórdios da humanidade, quando os homens sentavam-se ao redor do fogo para contar suas histórias, mas foi com o escritor francês Charles Perrault, no século XVII, que se inauguraram as bases deste novo gênero que faria história entre as histórias, a partir da publicação, em 1697, de Histórias, ou contos de tempos passados. A referida obra compõe-se de oito histórias tradicionais e entre elas figuram “Cinderela”, “A Bela Adormecida”, “Chapeuzinho Vermelho”, “O Gato de Botas” e “Barba Azul”

No posfácio de recente edição de Contos e Fábulas de Perrault, seu tradutor Mário Laranjeira ressalta a importância do pioneirismo de Perrault:

               “[ ...] essas histórias têm origem  numa tradição imemorável e são o que se costuma chamar de criação coletiva. Sua matéria é, em grande parte, retirada de velhas histórias orientais ou medievais, e Charles Perrault começou por contá-las a seus filhos. Depois elas serviram de tema a suas publicações. É dele, pois, o mérito de ter dado ao repertório da Mãe Gansa a sua existência literária. Mas faz parte da essência dos contos populares não pertencerem a ninguém em particular.” 

Jacob e Wilhelm Grimm, que também foram linguistas, filólogos e folcloristas, recolhendo material folclórico diretamente da memória popular, das lendas e sagas germânicas, na intenção de buscar as origens da realidade histórica “nacional”, publicam entre os anos de 1812 e 1822 grande produção, resultando no volume Contos de fadas para crianças e adultos ( Kinder-und Hausmärchen).  Algumas destas narrativas constam também na recolha realizada por Perrault, na França, a que prova a existência de uma fonte comum.

  Diferentemente dos contos de fadas amenizados e edulcorados, adequados às produções cinematográficas que hoje os pequenos conhecem, principalmente a partir dos anos 30 do século XX, com Walt Disney, essas histórias – em sua maioria recolhidas e adaptadas do folclore – tiveram, ao longo dos séculos, modificações no sentido de suavizar a violência e minimizar o substrato sexual das narrativas originais.

  Nas sucessivas reedições da obra dos irmãos Grimm, a própria dupla tratou de amenizar as passagens que julgavam mais brutais ou até mesmo picantes. Em pelo menos um caso célebre, a dupla suavizou uma história já publicada por Perrault: Chapeuzinho Vermelho. Na versão de Perrault, avó e menina eram devoradas, e o escritor salientava a moral da história, onde as crianças não devem falar com estranhos, para não virar comida de lobo. A dupla acrescentou a inventada figura do caçador, que aparece no final da trama e salva a pele de Chapeuzinho e da vovó, abrindo a barriga do lobo com uma tesoura.

           Muitos desfechos, com o passar dos anos, acabaram caindo no lugar comum. Como aquele antológico beijo no sapo que, como se em um passe de mágica, faz com que a criatura asquerosa transforme-se em um belo príncipe que até então sofria os encantamentos de uma bruxa malvada. Originalmente, a história não era bem assim. Na versão dos irmãos Grimm, a mimada filha do rei, ao invés de dar-lhe o famoso beijo que o aprisionava na maldição do feitiço, joga-o violentamente na parede a fim de matá-lo e livrar-se dos caprichos do sapo aos quais era submetida como dívida de gratidão, pois tendo sangue azul, jamais poderia deixar de honrar um compromisso assumido. O bicho havia resgatado sua bola de ouro no fundo do poço. Agora, em troca, deveria fazer tudo o que a nojenta criatura determinasse, inclusive levá-la para seu quarto.

Na famosa versão de Cinderela, os Grimm trazem à cena mutilações, quando as irmãs invejosas cortam partes dos próprios pés para que o famoso sapatinho de cristal lhes caiba,  e a morte dramática da madrasta da borralheira e suas filhas tendo os olhos devorados por pombos. 
No clássico Branca de Neve, de 1810, aparece o canibalismo, quando a própria mãe, e não a madrasta, enlouquecida de ciúmes diante à beleza da filha de apenas sete anos, ordena ao caçador que mate a própria filha e traga-lhe o fígado e os pulmões como prova. O caçador, com pena da criança, entrega-lhe as vísceras de um javali, que a mãe come, pensando ser da menina.

          Como a maioria dos contos de fadas surgiu na Idade Média, em rodas de camponeses, onde eram narrados para toda família, a fome e a mortalidade infantil serviam de inspiração, o que nos faz compreender a presença de criaturas horrendas, vindas do imaginário popular, e da temática que envolve violência e morte, o que para nossa concepção contemporânea de infância, pode causar certo estranhamento.

   À medida que os anos foram passando e a sociedade evoluindo no que se refere ao entendimento das especificidades das crianças, os contos de fadas também foram modificando-se, sendo, inclusive, interpretados sob a ótica da psicanálise, que encontra na Literatura Infantil uma alternativa para senão a solução, ao menos o tratamento de alguns conflitos e até mesmo transtornos dos pequenos. 

   Bruno Bettelheim, partindo do receio dos pais e educadores à cerca da crueldade e falta de verdade dos contos de fadas, que por muitos foram acusados sob a alegação de irreais e selvagens, afirma-nos que: 

          "Os contos de fadas, à diferença de qualquer outra forma de literatura, dirigem a criança para a descoberta de sua identidade e comunicação, e também sugerem as experiências que são necessárias para desenvolver ainda mais o seu caráter. Os contos de fadas declaram que uma vida compensadora e boa está ao alcance da pessoa apesar da adversidade _ mas apenas se ela não se intimidar com as lutas do destino, sem as quais nunca se adquire verdadeira identidade. Estas estórias prometem à criança que, se ela ousar se engajar nesta busca atemorizante, os poderes benevolentes virão em sua ajuda e ela os conseguirá. As estórias também advertem que os muito temerosos e de mente medíocre, que não se arriscam a se encontrar, devem se estabelecer numa existência monótona _ se um destino ainda pior não recair sobre eles.” ( Bettelheim, 1980, pág. 32)

           Podemos constatar, por conseguinte, que os contos de fadas adaptaram-se através das sucessivas gerações e das mudanças dos olhares sob a infância, devendo ser difundidos, quer na literatura oral, quer na impressa, e consagrados sob os mais diversos aspectos no que concerne ao enriquecimento da formação de nossos pequenos e, acima de tudo, lidos e relidos incansavelmente para que continuem entretendo, ensinando e remodelando-se como prova de que acompanham a evolução da sociedade.

Pioneiro das tradições gaúchas, 35 CTG, completou 69 anos

            Na noite do dia 24  de abril, dia da tradição gaúcha, justamente devido a criação do 35 CTG no ano de 1948, o pioneiro abriu as suas portas para receber seus amigos e simpatizantes, mas, também para homenagear.
            Era a noite de entrega das "moções de reconhecimento e aplauso" e do "Troféu Pioneiro". O Coral da OAB/RS encantou o público com os hinos. Luiz Arthur Seidel, representante gaúcho do The Voice Kids, também cantou.
            N




No dia 22, teve o "pioneiro do verso xucro"


            E assim terminou o 1° Festival do Verso Xucro. Um sucesso. Conheça os nomes dos vencedores nas categorias Juvenil e Adulto:

Juvenil:
1° Lugar: Wellington Barcelos - CTG Gilda de Freitas;
2° Lugar: Nicole Frigorífico - CTG Darci Fagundes;
3° Lugar: Ana Cláudia Reis Oliveira - Ginetes da Tradição;
4° Lugar: Victor Renato Von Dentz - CTG Dom Felipe de Nadal;
5° Lugar: Eagro Henrique Brenner Muller - CTG Chaleira Preta.

Adulto:
1° Lugar: João Batista de Oliveira - CTG Sinuelo da Serra;
2° Lugar: Edson Lyiz Azambuja Aquino - CTG Chaleira Preta;
3° Lugar: Nairo Coutinho - CTG Bento Gonçalves;
4° Lugar: Nara Elizene Porto Alves - CTG Porteira da Tradição;
5° Lugar: Nathália dos Santos Soares - CTG Tiarayu.
 Fotos do Pioneiro do Verso Xucro: By Gabriel Soares

Melhor Amadrinhador Juvenil: João Soledad.
Melhor Amadrinhador Adulto: Jorge Araújo.

 Fotos do Pioneiro do Verso Xucro: By Gabriel Soares

domingo, 23 de abril de 2017

#VemproMate em Campo Grande - MS

           O Movimento Tradicionalista Gaúcho faz a frente em mais uma edição do #vempromate. A edição 2017 está marcada para o próximo dia 24 de abril (Dia do Chimarrão e do Churrasco) e o convite é para que já a partir de sábado, dia 22, os internautas comecem a formar uma grande roda de chimarrão virtual, postando na rede social de sua preferência uma foto sua mateando.

           Segundo o presidente do MTG, Nairo Callegaro, o #vempromate celebra o espírito de amizade e hospitalidade que a bebida típica do gaúcho simboliza e inspira e estão todos convidados a participar.
Foto: Imagens Gaúchas

Sandra Veroneze
Assessoria de Imprensa MTG

           No Mato Grosso do Sul, na cidade de Campo Grande, a gauchada se reuniu pro #VemProMate, no CTG Tropeiros da Querencia.
          Liliane Pappen, Presidente do Instituto Escola do Chimarrão, de Venâncio Aires, estava na cidade de passagem, pois palestrou em Ponta Porã, no Encontro Jovem, foi entrevistada pela TV Morena, afilhada da Rede Globo no Mato Grosso do Sul.
          Muita música, Chimarrão e Churrasco no Dia da Tradição Gaúcha (24/04 - Data de criação do 35 CTG, o Pioneiro das Tradições).
           "Em homenagem ao Dia da Tradição Gaúcha, ao Dia do Chimarrão e Churrasco, a Presidente do Instituto Escola do Chimarrão - Liliane Pappen - ensinou a preparar a bebida típica do gaúcho, além de repassar muitas dicas e informações durante o Encontro da Juventude Tradicionalista da CBTG, durante uma reportagem de televisão e também no programa de rádio Catedral do Pampa,pela Rádio Difusora Pantanal. Ela que veio de Porto Alegre-RS para nos transmitir tantos conhecimentos sobre a erva e o chimarrão" - Disse Aline Kraemer, jornalista.

Encontro da Juventude Tradicionalista do Brasil foi sucesso em Ponta Porã

            O Patrão do MTG do Mato Grosso do Sul, Natal Marchioro, ao lado do Presidente da Confederação brasileira da Tradição Gaúcha, João Ermelino Mello, abriram o Encontro Jovem da CBTG, evento que não acontecia há oito anos e foi resgatado pelos jovens Farid Molas e Daiane Pereira.
           Visitantes de diversas partes do Brasil participaram do evento. Como uma comitiva vinda do Mato Grosso (mais de 1400 km), contando com a presença de sua 1ª Prenda, 2ª Prenda Mirim, Bonequinha, CTG Paixão sem Fronteiras de Santa Carmem, a turma do MTG do Paraná, enfim, que não pouparam esforços para estar presentes no Encontro. Talvez uma das maiores distancias foi percorrida pela família da 1ª Prenda Mirim, da CBTG, Rafaella Fontana, que se deslocaram de Luis Eduardo Magalhães, na Bahia, percorrendo 2000 km para estar no evento, mostrando a sua importância.
           Palestraram: Natal Marchioro, pelo MTG/MS, João Mello, pela CBTG, WIlson Porto, do MTG/PC e da CBTG, Rogério Bastos, Liliane Pappen e Roberta Jacinto, do Rio Grande do Sul.
Na foto a 3ª Prenda da CBTG, Daiane Pereira, ao centro a 1ª Prenda Carolina Piatzchaki e a 2ª Prenda da CBTG, Aline Jasper










A placa entregue pelo Presidente da CBTG, João Ermelino Mello, pela passagem de um numero significativo de palestras: 600.