quinta-feira, 3 de maio de 2018

Unindo gerações: Palestra trouxe boas recordações do CTG Coxilha Aberta

             Ao chegar esta noite no CTG Coxilha Aberta, no bairro Cohab Costa e Silva, Zona Norte da Capital, quando completa 33 anos (5 de maio), relembrei quando entrei pela primeira vez ali em 1990, como instrutor de danças, professor ou ensaiador. Muito mais como um amigo. Um tradicionalista que ali cumpria seu papel voluntario ensinando danças tradicionais gaúchas. Eu vinha do CTG Estancia Farroupilha onde comecei em 1989 a dar aula par ao grupo mirim, juvenil e adulto.
              O tempo passa e, 28 anos depois, eu retorno como palestrante (já palestrei outras vezes, já competi por eles, já torci pela Elisa quando concorreu ali... Nossa quantas lindas recordações.
              Falamos sobre o tema anual do MTG, demos uma passada pelas instituições que aniversariam este ano com datas importantes com o o Partenon Literário (150 anos), a Sociedade Gaucha de Lomba Grande (80), Comissão Gaucha de Folclore e o 35 CTG (70), além de deslizar por uma sociologia de um mundo líquido, de Zigmund Bauman.
             Falamos e trocamos ideias sobre gestão nos CTGs, coisas que precisamos mudar. Precisamos abrir a janela e descobrir que o mundo e as tecnologias mudaram... Precisamos entender o mundo lá fora. O CTG precisa dialogar coma comunidade.

Com o casal de patrões do CTG Coxilha Aberta a Neusa e o Brizola.

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