domingo, 26 de maio de 2019

CITG e CBTG na festa dos 125 anos da Sociedad La Criolla Elias Regules

       
Em 2015, Manoelito Savaris visitou Montevideu para acertar o acendimento da Chama Crioula lá
        Comitiva que se deslocou do Rio Grande do Sul para Montevidéu,  representou as Confederações Internacional e Brasileira da Tradição Gaúcha, nas comemorações dos 125 da mais antiga sociedade. Os casais Ciro e Elenir Winck e Manoelito e Odila Savaris, além de Nei Antonio Zardo (Presidente da CITG) estiveram presentes nas palestras e comemorações da centenária entidade gauchesca. Criada no ano de 1894, a sociedad “La Criolla” foi mais tarde rebatizada com o nome do seu fundador, o Dr. Elias Regules. 

Momento da entrega de uma placa de prata à Sociedad La Criolla por Manoelito Savaris à Don Alonso,  presidente.
        
        "A festa dos 125 anos de fundação da mais antiga instituição tradicionalista do mundo não é só uma festa. Está sendo algo de extraordinário, com conferências e palestras proferidas por grandes conhecedores e intelectuais uruguaios, verdadeiras aulas, cujos resultados levaremos de volta". - Conta Nei Zardo, Presidente da Confederação Internacional da Tradição Gaúcha.

          Desde o 12º Congresso Internacional de Tradições Gaúchas, realizado na sede da Sociedade Crioula Dr. Elias Regules, Montevidéu – Uruguai, no dia 17 de julho de 2015, as federações que compõe a Confederação Internacional da Tradição Gaúcha – CITG, trabalham para que haja o reconhecimento do gaúcho e suas tradições como patrimônio cultural intangível, pela UNESCO

           Um documento redigido pelos integrantes da Confederação, posiciona a figura do gaúcho como habitante da pampa que inclui o sul do Brasil, o Uruguai, a Argentina e partes do Paraguai e do Chile. Esse personagem (gaúcho) que por sua origem, sua atividade vinculada umbilicalmente ao cavalo e ao gado vacum, sua vivência na “pampa”, suas peculiaridades sociais e permanente disputa de espaços geográficos, o tornam único no mundo. Juntos eles buscam o reconhecimento da Unesco para este ser, denominado 'gaucho'.

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