terça-feira, 11 de junho de 2019

Roberto Basso deve ser o sucessor de João Mello na presidência da CBTG

Presidente Roberto Basso,1ª Prenda da CBTG Natália Lorenzi, Maria Ines Basso, 1º Peão Victor A. Nemirski Parmeggiani
           Lançada de forma oficial durante o ENJUT em abril na cidade de Chapecó, a candidatura de Roberto Basso, Presidente do MTG Mato Grosso à presidência da CBTG – Confederação Brasileira da Tradição Gaúcha, segue fortalecida. Basso afirma que deve estreitar o diálogo com Presidentes dos MTGs, afim de definir uma equipe sólida com representatividade de todos os MTGs, disposta a lutar pela entidade maior do tradicionalismo organizado do Brasil e que já conta com o apoio da Juventude. 

          Além do apoio dos diretores jovens da CBTG, Roberto Basso comenta sobre o incentivo que está tendo de lideranças tradicionalistas de todo Brasil e Presidentes dos MTGs que tem fortalecido o apoio para a continuidade da filosofia da gestão do atual presidente João Ermelino de Mello, que se destaca por evidenciar a formação de novas lideranças jovens por todo o país e integrar os MTGs, através da condução ética e cordial entre os entes filiados a entidade.

          “Tivemos a oportunidade de participar ativamente das decisões e dos passos que a CBTG tomou nesses últimos anos, porque participamos de todos os eventos da entidade e de decisões importantes junto aos demais presidentes. O MTG Mato Grosso cresceu em todos os aspectos nos últimos anos, tanto na organização de grandes eventos como o Nacional 2017, o FEMART, na campeira e nos jogos tradicionalistas, mas uma coisa foi fundamental, a forma de enxergarmos o Jovem no Movimento, incluindo-os no processo de gestão da federação, formando lideranças jovens” Comentou Roberto Basso.

           A confirmação que vem de casa. Após 06 anos de mandatos consecutivos frente ao MTG do Mato Grosso, Basso avalia que entrega a federação unificada, forte e com projeção de crescimento para o próximo sucessor; na CBTG uma das bandeiras do Presidente será a da ética. “Não há forma de fortalecermos, de unificarmos nosso movimento a nível de Confederação Brasileira, se não ouvindo a todos os MTGs filiados, considerando todas as realidades e tomando decisões em conjunto de forma ética.” Reconhece Basso.
Fonte: MTG/MT

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