segunda-feira, 18 de julho de 2011

Coitado–Uma reflexão sobre quem pensa ser líder

Tenho observado algumas pessoas que conseguem chegar à um determinado posto, cargo ou função no meio tradicionalista, as vezes até na sociedade, e acham que são líderes.

 Um determinado indivíduo, “chefiando” um ctg, quando se vê perdido, que ninguém lhe obedece, grita: “-Eu sou o patrão! Aqui mando eu!”.

Quem precisa dizer, realmente é?    Quando vê jovens talentos vencerem os obstáculos, chega ao lado para ganhar os louros. Já diz uma velha máxima: “O sucesso tem muitos pais. O Fracasso é praticamente órfão.” Eles nunca estão nas horas ruins.
Líder não decide ser líder. São os outros que o escolhem. Ele dá o exemplo para que os outros saibam como se faz. Mostra o esforço para que os liderados se esforcem para repetir a tarefa no mesmo nível, ou melhor. Cristo fazia isso.


Tem o “patrão” que só critica. Normalmente é uma pessoa insegura de pouca criatividade, quase nunca acrescenta nada. Além de nada fazer, ainda critica os colaboradores, mostrando que estes não sabem o que fazem. Tem, também, aquele que tudo sabe. Tem os colaboradores, mas vai para reunião e ele sabe e decide tudo (então pra que equipe?).


Isso vale para os patrões “por acaso” (Não tem tu, vai tu mesmo), prendas, peões, administradores, etc... Para aqueles que se identificam ou aqueles que identificam alguém. O meio precisa de líderes verdadeiros que levem o grupo para frente, que são a ponte entre o passado e o futuro da equipe.

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