segunda-feira, 10 de agosto de 2020

Há três anos escrevíamos no Eco da Tradição sobre os 65 anos do tiro de laço competitivo

PROPOSIÇÃO Nº 7 - TIRO DE LAÇO DE FORMA COMPETITIVA 
ORIGEM E FUNÇÃO CULTURAL DO RODEIO CRIOULO.

AUTOR: Luiz Carlos Bossle da Costa

RESUMO: O Autor apresenta urna série de registros históricos da Região dos Campos de Cima da Serra, mais precisamente em Esmeralda, na década de 50, 5º Distrito de Vacaria, quando o campeiro Alfredo José dos Santos, teve a ideia de criar a "Competição Tiro de Laço". Alfredo era homem conhecedor das lides campeiras e exímio laçador e ao ser convidado para um jogo de futebol, onde seria Patrono de Honra, negou-se justificando que se fosse para laçar uma novilha de encomenda estaria pronto. Desta sentença para a ideia foi um passo. Criou-se a ideia, veio a formação de um Quadro de Laçadores e daí a outro, para a competição. O autor ilustra seu trabalho com as seguintes datas: 14.11.1951, 1º Treino de laço deste primeiro Quadro de Laçadores; 04.02.1952, 1º Rodeio, em função da criação da segunda equipe de laçadores. Complementa o trabalho falando do regulamento da competição naquela época, e a cancha como era formada, comparando com as regras atuais. Ainda sobre a função cultural dos rodeios e o significado económico dos mesmos.

RELATOR: Cyro Dutra Ferreira
PARECER: Favorável

MANIFESTAÇÕES FAVORÁVEIS: Sinval Brum fez a entrega de uma série de documentos sobre a cidade de Esmeralda, aproveitando para colocar a cidade à disposição para sediar a Festa Campeira do Estado; José Oliveira e Silva, ex-Prefeito de Esmeralda disse da tradição da cidade no Tiro de Laço; João Carlos D'Ávila Paixão Cortes, Conselheiro Benemérito do MTG, que discorreu sobre a história do Tiro de Laço Competitivo.
VOTAÇÃO: O Parecer foi aprovado por unanimidade

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