Bauman colocou, em 1999, sua ideia da “modernidade líquida” – uma etapa na qual tudo que era sólido se liquidificou, e em que “nossos acordos são temporários, passageiros, válidos apenas até novo aviso” –, com ela, ele se tornou uma figura de referência da sociologia.
Suas denúncias sobre a crescente desigualdade, sua análise do descrédito da política e sua visão nada idealista do que trouxe a revolução digital o transformaram também em um farol para o movimento global dos indignados, apesar de que não hesita em pontuar suas debilidades.
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Opinião do Blog: Particularmente é o sociólogo que mais me inspirava. Jovem aos 90 anos (espiritualmente). Entrou na onda da tecnologia para analisar a juventude. Mostrou que, ao buscar informação, para formar a certeza, encontrávamos mais incertezas do que antes. Entre suas obras destaco "Modernidade Líquida", de 2000 (época, ainda da faculdade), em que afirmava que o capitalismo globalizado estava acabando com a solidez da sociedade industrial.
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