sexta-feira, 22 de julho de 2016

Claudia Peres, uma linda história junto ao DTG Camboatá

           Assisti pela internet as apresentações dos grupos juvenis no JuvEnart, em Santa Maria, e fiquei emocionado ao ver, na apresentação do DTG Camboatá, do Grêmio Atiradores, de Novo Hamburgo, uma integrante de cadeira de rodas.
Fotos: Arquivo pessoal do facebook e Estampa da Tradição

           O nome desta menina é Claudia Peres. Em entrevista à rádio ABC, do Vale dos Sinos, o Instrutor do Grupo Lucas Maciel disse que apesar da maioria dos CTGs não estarem preparados para receber o cadeirante, o Camboatá foi além: Preparou uma coreografia para o JuvEnart, com base em uma prenda cadeirante. "Claro que no inicio tínhamos medo, insegurança, pois nunca tivemos no grupo alguém na cadeira de rodas, mas bastou alguns ensaios e tudo tornou-se normal" - Disse Lucas, na entrevista.

           "É difícil, mas não é impossível" - conta Claudia Lopes, dizendo que na base da tentativa e erro foram acertando: "O Dudu, meu peão, tentava e não conseguia, mas fomos nos esforçando e superando as dificuldades" - conta ela.

           No ano anterior, o grupo homenageou a etnia alemã, levando o grupo de atiradores, do qual fazem parte. Este ano resolveram levar as olimpíadas coloniais, mas ao chegar na serra, para pesquisar, se depararam com a parolimpiadas coloniais e, pensaram: "Podemos fazer!" - E fizeram muito bem.

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